terça-feira, 13 de março de 2012

Sucumbir-se

Até a última gota, até o último segredo, até o último suspiro.

Arriscar-se, sucumbir-se, mergulhar em profundezas...

Viajar até o outro lado do planeta, avançar fronteiras, derrubar muros.

Olhar o mundo vermelho, brincar de fantasiar...

Deixar-se embalar pela mais pura poesia.

Experimentar sabores novos, de saquê a marrom glacê.

Com temor. Mas, com fervor.

Sem pudor. Mas com doçura.

Um daqueles roteiros de filme que nunca poderia se imaginar.

Sem “The End”. Simplesmente porque nem início se teve.

Não começou e nem vai terminar. Somente vai se sentir.

Ah, vida! Seu nome também é Surpresa.

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