sexta-feira, 23 de março de 2012

Eu queria ter um guindaste

Se pudesse me dedicar a outra atividade profissional gostaria de ser proprietária de uma empresa de guindaste. Ah, os guindastes! Não sei que fascínio é esse que exercem sobre mim. De longe, me chamam a atenção. E, quanto maiores, mas me atraem. No primeiro momento, me remetem à infância e brincam com minha imaginação. Fazem-me lembrar daqueles gigantes japoneses que salvavam o planeta dos ataques dos monstros alienígenas, como o Spectreman e o Ultraman.
Saudosismo à parte, a ideia de operar um guindaste me impregna de poder. É como se com uma simples manobra comandada por minhas mãos eu pudesse erguer pessoas, projetos, vidas, sonhos ou mesmo o mundo.
A imagem de um guindaste remete ao meu cérebro a ideia de gerúndio: construindo, desenvolvendo, produzindo, concretizando...
Guindastes são familiares para mim. Embora nunca tenha tocado em um deles, os guindastes têm um caráter paternal a meu ver.
Sim eu gosto de guindastes. Há quem olhe para eles e só veja uma parafernalha de estruturas de ferro ou metal. Eu vejo vida, vejo sonho, vejo passado e vejo futuro.
Quando eu crescer, eu gostaria de ter um!

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