Meu medo é proporcional à minha ousadia.
Sou como bambu que chega a tocar o chão durante uma
ventania, mas quando volta, vem com uma força tamanha que abre clareiras...
Enquanto tiver pulso, vou lutando.
Se é para me machucar, que fique uma cicatriz bonita e que
conte uma história.
Se é para sangrar, que lave a minha alma.
Se é para doer, que meu grito ecoe e chame a atenção para
mim.
Lamento, mas aviso aos navegantes: eu não desisto.
E, se perder as forças, não foi uma desistência, mas um
esgotamento de possibilidades.
Não digo que vou morrer lutando.
Mas, que vou viver até o último segundo em uma constante
busca pela felicidade.
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